O Instituto Curupira, acaba de lançar uma série de cursos e vivências que terão como objetivo central discutir mitos, fake news e falsas ciências muito perpetuadas na sociedade. SAIBA +
O Instituto Curupira, reafirmando suas ações de divulgação e popularização científicas, que já ocorrem há praticamente 4 anos, acaba de lançar uma série de cursos e vivências que terão como objetivo central discutir mitos, fake news e falsas ciências muito perpetuadas na sociedade.
“A sociedade da agonia e do culto ao corpo” será primeiro tema de vivência
Sob coordenação do professor e pesquisador Delton Mendes (curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8107208166548147), o primeiro curso/vivência já ocorrerá no dia 14 de março, sábado, das 16h às 19h e tem como valor de contribuição 14 reais. O tema será “Sociedade da Agonia e do culto ao corpo”. Nele, buscar-se-á alavancar discussões sobre diversos aspectos biológicos do seu corpo, sobretudo acerca de temas como amplamente difundidos nas mídias, como celulite, 'barriguinha de chopp', desenvolvimento da mente, e vários outros assuntos que são recorrentemente focos de muitas mentiras e falsas ciências que ditam as normas sobre o que é um corpo saudável e o que não é. Reflexões sobre cultura, discurso e ideologia também serão tecidas. Ha duas bolsas para pessoas que não tenham condições de arcar com o custo. Inscrições: https://forms.gle/XWsCNGsZW85g9ey99
Por que é importante divulgara ciência?
Segundo Delton Mendes, diretor do instituto Curupira e responsável pelos cursos, “as pessoas em geral têm uma visão equivocada sobre o que é ciência, apesar de muitas gostarem e apoiarem o conhecimento científico. Muitas fake news são lançadas constantemente, junto ao crescimento de pseudociências, conhecimentos sem qualquer comprovação científica que se auto denominam ciência, mas não são, e que acabam chegando via mídias sociais com facilidade e definindo muito do que as pessoas acreditam e usam, em suas vidas diárias. Por isso levar os resultados científicos, concretos e éticos, para a sociedade é tão relevante.”