As cidades brasileiras onde a crise não existe



Ativa Contabilidade traz alguns dados das cidades brasileiras onde não há crise. Leia mais.

 

ATIVA CONTABILIDADE

As cidades brasileiras onde a crise não existe

 

Segundo semestre deve ser mais difícil para os pequenos empresários (DCI)

A alta taxa de juros, o menor acesso ao crédito, o aumento de impostos e a inflação batendo quase 10% são alguns dos fatores que devem prejudicar ainda mais o dia a dia do pequeno empresário brasileiro nesse segundo semestre.
De acordo com associações entrevistadas, não há perspectiva de melhora nesse período, o que deve prejudicar a arrecadação dos governos regionais e da União.
A porcentagem de micro e pequenas indústrias paulistas, por exemplo, que estão enfrentando alta significativa em seus custos de produção saltaram de 41% em junho de 2014, para 54% no mesmo mês deste ano. Os números são do Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria, divulgado ontem. A pesquisa é encomendada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, (Simpi) ao Datafolha e, de acordo com o presidente da associação, Joseph Couri, serve para sinalizar “tendências” para toda a economia.
A queda no índice foi puxada pelo aumento dos gastos com matérias primas e insumos em 45% das empresas, o pior resultado da série histórica, segundo o Simpi. Além disso, 46% das micro e pequenas indústrias esperam novos aumentos com custo de produção em julho, sendo que, em 35% dessas, os gastos serão, novamente, com insumos. “Estamos vivendo uma sandice quando se trata de custos nas indústrias. Tudo aquilo que é administrado pelo governo está subindo muito, como os preços da energia, dos combustíveis. Esses insumos são essenciais para o setor”, afirma ele.


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Empresas precisam correr para ajustar sistemas ao SPED fiscal

O calendário do SPED Fiscal tem programado uma importante mudança para empresas para 1º de janeiro de 2016. É que a partir desta data essas empresas estarão obrigadas a enviar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque por meio do Bloco K do SPED Fiscal, conforme o Ajuste Sinief 17/14 que dispôs a obrigatoriedade do Bloco K.
Essa obrigatoriedade terá impacto direto para os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigida de estabelecimento de contribuintes de outros setores, revela reportagem do portal Segs, especializado em Seguros.
“Assim, é muito importante que as empresas se antecipem a essa necessidade, pois, a obrigação é bastante complexa e trabalhosa, devido a necessidade de detalhamento de informações. Antes da nova obrigação a empresas já precisavam realizar esse envio, todavia isso não era uma prática dos empresários, já que o livro de Controle da Produção e de Estoque quase nunca era exigido. Agora esse quadro se altera, pois ao entrar no SPED Fiscal a fiscalização para essa obrigação será muito mais ativa.

 

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